Dome Ventures

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Por Diogo Catão – CEO Dome Ventures

Para entrar no mercado, uma startup precisa seguir três passos. O primeiro é identificar uma dor que determinado segmento vivencia. Essa dor, sobretudo, não deve ser atendida ou correspondida em sua plenitude. Ou seja, há lacunas que sua companhia pode preencher.

O segundo ponto é compreender o tamanho da área de atuação. Atualmente, há setores que movimentam milhões e até bilhões de reais. Analise os players que atendem a esse campo, direta e indiretamente, e compreenda como desempenhar a solução da melhor e mais completa maneira.

Tudo isso já traça os caminhos para a terceira etapa: identifique o seu principal diferencial competitivo. A partir disso, faça seu MVP (Mínimo Produto Viável) para validar a solução conforme a necessidade do mercado.

Uma startup precisa crescer rápido e aumentar seus ganhos, por isso, definir um valuation certeiro é de extrema importância. Isso porque a empresa está dentro de uma trilha de investimento, portanto é necessário aumentar proporcionalmente sua estrutura, com impacto mínimo nos custos e nas despesas. Para crescer dentro dessa perspectiva, é preciso captar recursos de terceiros. Esses investimentos devem ser validados e podem vir de duas iniciativas: a pública e a privada.

Com o valuation bem estipulado, o investidor sabe o quanto pagar por um percentual da sua startup. Além disso, demonstra alto nível de maturidade, ou seja, conclui-se que o CEO tem conhecimento pleno sobre a empresa. Esse valor só tende a crescer de acordo com o nível de desenvolvimento da startup, da entrega do time e do progresso da solução.

Existem diferentes métodos para calcular o valor de uma startup. Quando está nos primeiros passos, apenas validando a solução, há o método Berkus, por exemplo. Trata-se de uma avaliação qualitativa que analisa o potencial de mercado das startups, entre outras variáveis que não se voltam necessariamente ao faturamento.

Agora, quando a solução já está faturando, existem outros métodos viáveis, como avaliar o faturamento dos últimos 12 meses, o fluxo de caixa descontado, os múltiplos de mercado, entre outros.

Atualmente, as empresas de tecnologia listadas no Ibovespa estão relativamente com desconto. Isso impacta o valuation de startups. Porém, é importante destacar que os investimentos do tipo são em médio e longo prazo. Sendo assim, o impacto é reduzido quando comparado com as empresas de tecnologia que estão na bolsa e contam com liquidez diária.

Independente do nível em que a startup se encontra, parcerias são importantes e, no caso de empresas emergentes, são vitais. Isso porque em uma jornada a longo prazo, pessoas com potenciais de gerar conexões precisam estar por perto. Sendo assim, a união de agentes fomentadores do empreendedorismo e da inovação, tanto na esfera pública quanto privada, ajuda a destravar etapas burocráticas.

Uma Corporate Venture Builder, por exemplo, potencializa o desenvolvimento econômico da startup. Nesse ecossistema de inovação, há apoio jurídico, comercial, de estruturação, contato com players, investidores etc. Trata-se de um suporte que pode ser decisivo para o sucesso do negócio.

Diante disso tudo, definir o valuation é mais uma etapa crucial que pode ajudar a reconhecer e defender a capacidade da solução e da startup como um todo. Vale lembrar que o cenário das empresas jovens, inovadoras e disruptivas é promissor, com perspectivas de crescimento em diversas esferas para 2023. Portanto, sempre é válido se aprimorar e conhecer o seu valor cada vez mais.

Artigo originalmente publicado em coluna do Startupi, no dia 12/01/2023: https://startupi.com.br/como-uma-startup-deve-calcular-seu-valor/

Como sempre destacamos, somos uma Venture Builder que visa fomentar o ecossistema govtech e estamos sempre presentes em eventos dedicados ao empreendedorismo e inovação. Entretanto, desta vez, queríamos dar um passo além. Pensando nisso, elaboramos o GovDigital. 

O que foi o GovDigital?

Nascemos em João Pessoa, na Paraíba, realizando nosso evento de apresentação na cidade, há um ano e meio, como uma promessa para o setor de inovação e uma aposta para o mercado. Agora, retornamos à cidade em um evento exclusivo que apresentou nossos resultados e soluções inovadoras do nosso portfólio para convidados de destaque da região, o GovDigital.

Com o espaço em capacidade máxima, conseguimos reunir personalidades políticas, tomadores de decisão, investidores, empresários e nossas startups, e foi um sucesso absoluto. Nós, da Dome, preparamos tudo nos mínimos detalhes para garantir que os participantes se comunicassem de forma estratégica, com conteúdo de qualidade e troca de informações pertinentes para impulsionar o ecossistema govtech.

O evento foi um sucesso e contou com participação de nomes de relevância nacional

Durante o evento, as startups da Dome Ventures apresentaram suas soluções e o nosso Sócio-Fundador, Emanoelton Borges, apresentou os marcos da empresa. Já o CEO, Diogo Catão, destacou os benefícios de investir na Dome Ventures, e importantes políticos locais, como o Prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena, e o Senador da República, Efraim Filho, destacaram, em seus discursos, o inevitável progresso da inovação.

Estar próximo de líderes como estes, fazer conexões para levar as soluções da Dome Ventures para cidades do Nordeste e Brasil, faz parte do nosso propósito. Por isso, investimos em encontros que impulsionam o setor govtech. 

Como foi dito no evento, há muito o que se fazer nesse cenário e inúmeras soluções podem ser implementadas através do Marco Legal das Startups, que visa criar um ambiente mais favorável para as startups, mas ainda é pouco explorada, sendo uma ferramenta poderosa de inovação e transformação da sociedade através da tecnologia. 

Startups Dome Ventures mostram a razão de estarem no maior ecossistema govtech do Brasil 

Com todo esse terreno de inovação e demonstrações dos motivos da inovação no setor público ser imperativa, nossas startups aproximaram ainda mais esse futuro revolucionário com suas apresentações para o público. 

No tempo proposto, as startups do nosso portfólio expuseram seus empreendimentos e as possibilidades de transformações propostas por eles, abrindo portas para diálogo, negociações e novas parcerias com os profissionais inovadores ali presentes. 

Estiveram presencialmente no evento os líderes das startups: Tradenergy, Cidade Conectada, AranduLab, Agilizamed, PrimeDialog e GlobalBrain. Além de Laila Health e Inpatics que apresentaram em forma de vídeo e participaram do evento de maneira virtual. 

Estamos prontos para um novo passo: conheça o projeto iNovei

A fundadora e conselheira da Dome Ventures, Gabriela Rollemberg, apresentou o nosso novo projeto e compromisso: o iNovei, um dicionário para simplificar e traduzir termos técnicos da inovação. Com isso, nossa Venture Builder busca esclarecer, instruir e colaborar para a transformação digital do setor público por meio da empatia, compartilhamento de informações e pertencimento.

O setor de tecnologia e inovação é altamente especializado, com expressões técnicas e estrangeirismos que podem parecer confusos para o público em geral. A Dome Ventures trabalha com o setor público, que muitas vezes não compreende a terminologia específica. Com o iNovei, queremos dialogar de forma clara e acessível com esse grupo, simplificando e traduzindo o uso de termos estrangeiros e esclarecendo os benefícios da tecnologia para a sociedade.

O GovDigital foi mais que um evento, foi um marco na discussão de inovação governamental na Paraíba

Interagimos com o ecossistema de maneira única através do GovDigital. Já conseguimos perceber progresso em novos negócios para nossas startups e para a Dome Ventures como um todo. 

A nossa equipe trabalhou muito forte para garantir que o evento acontecesse, e os conselheiros, investidores e figuras públicas ficaram muito otimistas com o resultado e caminhos que se abriram com esse encontro. 

Agora, estamos mais do que nunca firmados no ecossistema nordestino, reforçando o pioneirismo da Dome Ventures e mostrando porque é referência em govtech.

Além das possibilidades de negócios gerados nesse momento, a Dome Ventures ainda vai além, se comprometendo com a transformação do setor público e geração de um impacto social significativo com o iNovei.

Esperamos iniciar um letramento em transformação digital para gestores e servidores públicos, todo o ecossistema de inovação e para a população de forma geral. Além disso, queremos impactar positivamente a vida das pessoas através de soluções tecnológicas inovadoras com potencial transformador. Esse foi o propósito do GovDigital e esse é o alvo da Dome Ventures. 

A Dome Ventures entende a importância de participar de eventos relevantes para o cenário govtech e de inovação. Recentemente, tivemos a oportunidade de comparecer a quatro encontros espalhados pelo país em um curto espaço de tempo.

Essa é uma estratégia adotada por nós, pois sempre buscamos expandir nossos horizontes e encontrar novas oportunidades de negócios. Esses eventos podem oferecer uma grande variedade de benefícios, desde o networking com outras startups e investidores até o conhecimento de novas tecnologias e ideias inovadoras que podem ser aplicadas ao setor público. Sem falar nos insights valiosos sobre o mercado e atualização de tendências que estão em constante transformação. 

Desta vez, estivemos no Rio Grande do Sul, Alagoas e na Paraíba, para ministrar palestras, mentorias, buscar novos parceiros, investidores e startups para o portfólio. Vem saber um pouco mais sobre esses eventos: 

Gramado Summit – 12 a 14 de abril – Gramado/RS

O Gramado Summit 2023 foi um evento de empreendedorismo e inovação que aconteceu na cidade de Gramado, no Rio Grande do Sul. Com o objetivo de reunir empreendedores, startups, investidores e profissionais do setor. Nosso CEO, Diogo Catão, esteve presente no maior brainstorming da América Latina, com o objetivo de mostrar a importância do ecossistema govtech para players importantes do Rio Grande do Sul e de todo o Brasil. 

Lá, Diogo teve uma oportunidade única para trocar ideias com investidores, mentores, autoridades, startups com potencial e possíveis parceiros, além de compartilhar ideias e aprender com outros empreendedores e profissionais.

StartupON – 13 e 14 de abril – Maceió/AL

Palestra “Marketing para Startups – Primeiros Passos”, com Lincoln Ferdinand

O StartupON é um evento organizado pela Associação Brasileira de Startups (ABStartups) que acontece em diversas cidades do Brasil. Em Maceió, tiveram a parceria na organização com o Sururu Valley, que é um ecossistema de ciência, tecnologia e inovação atuante na cidade. Esse encontro teve o objetivo de fomentar o ecossistema de startups, conectando empreendedores, investidores e demais profissionais do setor.

Durante o evento foram oferecidas diversas atividades, como palestras, painéis de discussão, mentorias, oficinas e sessões de networking. Sempre ministradas por profissionais de referência nacional. 

Tivemos a palestra do nosso Gerente de Marketing, Lincoln Ferdinand, com o tema “Marketing para Startups: Primeiros Passos”. Um momento de suma importância, tendo em vista que uma startup pode ter um produto ou serviço excelente, mas sem uma estratégia de marketing eficaz, pode passar despercebida no mercado.

Essa também foi uma oportunidade de disseminar a relevância da Dome Ventures, que aconteceu não só através da palestra. Destaque para nosso Gerente de Inovação, Luiz Costa, que participou ativamente da organização do evento e também orientou startups, juntamente com Lincoln, através de mentorias.

Ideathon – 14 a 16 de abril – Maceió/AL

O Ideathon é um evento, organizado pelo Sebrae, que reúne empreendedores, desenvolvedores, designers e demais profissionais com o objetivo de gerar ideias inovadoras e soluções criativas para um problema específico ou desafio proposto. Através do Ideathon, as startups podem validar suas ideias e desenvolver novas soluções de forma rápida e eficiente. 

O desafio proposto no Ideathon Maceió foi o da revitalização do Centro da cidade.

Por isso, o evento também contou com as mentorias de Luiz Costa e Lincoln Ferdinand, que utilizaram suas expertises e habilidades para ajudar as startups a validarem suas ideias. Lá, foi um momento interessantíssimo para conhecer novos negócios, encontrar potenciais parceiros e soluções para nossa CVB.

Hack@Power – 17 de abril – João Pessoa/PB

O Hack@Power foi um Hackathon Feminino que fomentou e incentivou a participação das mulheres no setor de tecnologia, estimulando a criação de soluções inovadoras para problemas reais. 

Esse evento foi  uma excelente oportunidade para mulheres se destacarem no mercado de tecnologia, através de um ambiente acolhedor e colaborativo para troca de experiências e aprendizagem.

Visando esse compartilhamento de conhecimento, nossa Agente de Inovação, Amanda Barbosa, esteve no Hack@Power como jurada, contribuído significativamente para a promoção da diversidade e inclusão no setor de inovação. 

Tivemos dias de trabalho intenso, porém recompensadores. Isso porque tivemos a oportunidade não só de marcar presença nesses eventos, mas de trazer a transformação social que tanto almejamos através de nossos profissionais dispostos a compartilhar conhecimento e gerar insights para o setor.

Sabemos da importância do nosso desenvolvimento contínuo e, por isso, sempre estamos em busca de novas possibilidades, ferramentas e estratégias para que a Dome Ventures continue sendo referência no cenário govtech. Assim, participamos de eventos por todo o Brasil com o intuito de fortalecer nosso ecossistema. 

Já caracterizado como um dos encontros mais notáveis do calendário anual, na área de startups, o Bossa Summit foi criado pelo fundo Bossanova Investimentos e é conhecido como o maior evento de investimento em startups do Brasil. Ano passado, marcamos presença em sua primeira edição e pudemos conversar com startups e investidores, consolidando o nome da Dome Ventures e apresentando o universo das govtechs. 

A Dome Ventures esteve presente para fomentar o ecossistema govtech e firmar parcerias

Este ano, o Bossa Summit aconteceu em São Paulo e reuniu cerca de 350 expositores, entre grandes corporações, startups e outras instituições. Estivemos presentes no estande da FCJ Venture Builder, que tinha ótima localização e nos permitiu interagir com startups, investidores e outros players. Também foi a oportunidade perfeita de criar um grande reencontro entre os líderes das CVBs da rede. Lá, foi possível conversar, alinhar objetivos e “trocar figurinhas”. 

“Esse ano o Bossa Summit foi bem produtivo para a Dome Ventures, já que o layout do evento facilitou nossa comunicação com profissionais e startups.” Destaca nosso CEO, Diogo Catão, que esteve presente no evento. Lá, Diogo e Lincoln Ferdinand, nosso Gerente de Marketing, tinham o objetivo de contatar novas startups para convidá-las a participar do nosso Investor Day Govtech.

Foi possível encontrar líderes de soluções, conhecer melhor startups alinhadas aos nossos objetivos e potenciais investidores com know-how para fazer a Dome alcançar novos propósitos. Isso faz do Bossa Summit um evento muito positivo no que diz respeito ao networking. 

Através de palestras, rodas de conversas e mesas redondas, nos atualizamos sobre as tendências de mercado. Foi possível entender onde estão os investimentos, quais os novos caminhos para o ecossistema de inovação, como podemos nos adaptar às novas direções do mercado e orientar nossas startups nesse sentido. 

Networking é a palavra-chave do Bossa Summit

O Bossa Summit é uma convenção bem nova, que conta apenas com duas edições. Estivemos presentes em ambas e podemos dizer que é um encontro evolutivo. Muitas soluções encontram-se lá, vários profissionais dispostos a investir, conhecer e atuar dentro de ecossistemas de inovação, Também há um networking muito qualificado inserido no Bossa. 

Esperamos que os eventos que estejam por vir esse ano sejam tão proveitosos quanto o Bossa Summit. Isso porque tivemos uma experiência muito positiva e de bastante valia para a Dome Ventures. 

Por Diogo Catão – CEO Dome Ventures e Gabriela Rollemberg – Co-Founder Dome Ventures

O lançamento da CPIN é uma grande vitória do setor, após diversos avanços na área, como o Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação, a Nova Lei de Licitações e o Marco Legal das Startups. Trata-se de um excelente instrumento de grande amparo para acabar com o receio da gestão pública de investir em startups, a começar por sua reputação. 

A plataforma é obra de órgãos e instituições respeitáveis, de grande credibilidade e respaldo: da Secretaria Especial de Produtividade e Competitividade do Ministério da Economia, por meio da parceria entre o Tribunal de Contas da União, o Ministério da Economia e a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial. Também conta com o vital apoio do Instituto Tellus, uma organização de renome do terceiro setor. 

Outro ponto positivo da CPIN é seu esquema visual prático e intuitivo. A plataforma integra um passo a passo para orientar o gestor público na execução das contratações inovadoras, que variam de acordo com cada situação. 

Muitas vezes, os gestores públicos não estão cientes das melhores ações e tomadas de decisão ao investirem em inovação. Nesse sentido, a plataforma traz todo o caminho para incentivar o setor. Tudo de forma simples e interativa, em etapas, com práticas essenciais para a escolha das melhores soluções digitais e estratégias. Busca-se direcionar a gestão da maneira mais assertiva para contratar e executar as inovações com um nível de transparência altíssimo. 

Ao acessar a plataforma, a Jornada de Compras Públicas para Inovação começa pela Trilha do Planejamento. Primeiramente, são mapeados os problemas para o gestor escolher o desafio, ou seja, o que ele precisa resolver. Escolhido o desafio, é preciso descrevê-lo. Após essa etapa, acontece o mapeamento de mercado e a decisão sobre contratar a inovação. Todas essas fases são de fácil acesso e compreensão. 

A CPIN disponibiliza ainda a matriz de análise do instrumento de contratação, que permite visualizar cada caminho, com as opções de contratação: encomenda tecnológica, diálogo competitivo, concurso ou contrato público. É muita informação de qualidade, isto é, jogar com as peças certas. Uma ferramenta que traz outra perspectiva para um futuro conectado entre as startups e a gestão pública, em prol de melhorar a vida da população. 

A plataforma da CPIN tem tudo para se tornar referência. É inovadora, interativa e didática, com uma biblioteca virtual para acessar documentos e conteúdos relacionados. Essa tecnologia chega para aclarar o tema para as gestões públicas e aumentar os investimentos em soluções digitais e inovação, em busca de um futuro cada vez mais justo e moderno para todo o país. 

Por fim, é necessário definir a forma mais adequada de contratar a inovação, outra grande sacada da CPIN. A plataforma direciona para um quiz do Instrumento da Contratação para Inovação. Cada instrumento conta com uma trilha diferente com passos e orientações para a contratação e, ao final do questionário, são exibidas as conclusões e análises, facilitando a escolha do gestor. 

Em novembro, foi lançada uma plataforma que pode ser o porto seguro que faltava para o setor público investir mais em soluções inovadoras: a CPIN (Compras Públicas para Inovação). Essa novidade tem tudo para impulsionar startups, govtechs e smart cities. A ferramenta promete reduzir a dificuldade de executar as soluções digitais e os seus processos. Além disso, traz as diretrizes e os caminhos para solucionar problemas. 

Artigo originalmente publicado em coluna no portal Jornal Alô Brasília, no dia 06/02/2023: https://alo.com.br/cpin-da-a-seguranca-e-o-caminho-para-investir-mais-em-solucoes-inovadoras/

Por Gabriela Rollemberg – Co-Founder Dome Ventures

Cofundadora e conselheira da Dome Ventures, Gabriela Rollemberg apostou em inovação como ferramenta estratégia para ampliar a voz de mulheres e agentes do poder público

O que os direitos humanos têm a ver com inovação? A trajetória da conselheira e cofundadora da Dome Ventures é uma intersecção entre esses dois conceitos. Aos 39 anos, Gabriela Rollemberg tem uma história de luta pelos direitos das mulheres. Formada em direito e ciências políticas, a executiva é especializada na defesa de agentes públicos e políticos, bem como idealizadora do projeto Quero Você Eleita, um laboratório de inovação política para potencializar candidaturas e mandatos femininos, criado em 2020.

Nesta jornada, Gabriela descobriu o potencial da tecnologia para impulsionar suas atividades e conseguiu unir os mundos pelos quais se interessa: mulheres, política e inovação, trazendo ferramentas estratégicas para ampliar a voz das causas.

Os direitos humanos dizem respeito a todos os aspectos de nossas vidas e se aplicam tanto offline quanto online. Neste sentido, a conselheira da Dome percebeu logo cedo os desafios de ser mulher em um universo corporativo, bem como no ambiente de profissionais de tecnologia. Com atuação especializada em Tribunais Superiores, tem seu próprio escritório de advocacia há mais de 10 anos, onde atua fortemente em direito eleitoral. Em 2021, essa nova rede de relacionamentos trouxe a oportunidade de participar da fundação da Dome Ventures, a primeira corporate venture builder de tecnologia para governos do Brasil.

Mãe de um menino de 5 anos, Gabriela conta que sua vida pessoal e profissional se transformou após o nascimento de Rafael. Acostumada a dedicar a maior parte do seu tempo ao trabalho, ela descobriu a importância de se dedicar a si mesma e escolher projetos com propósitos.

Na Dome, a executiva conseguiu emplacar projetos e impulsionar startups que contribuem para a transformação digital da gestão pública, potencializando a utilização dos recursos públicos, trazendo transparência, sustentabilidade, e a possibilidade de, por meio de soluções de tecnologia, contribuir para que os governos alcancem os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU.

Formada pela Universidade de Brasília (UnB), uma das mais prestigiadas faculdades públicas do país, Gabriela conta que os estudos a fizeram perceber seus privilégios como branca e advinda de boa base familiar, mas que também entendeu as desvantagens de ser mulher, especialmente em espaços de poder. “Ao me aprofundar na temática da participação das mulheres no mundo público e corporativo, passei a me dar conta das situações de assédio, de desvalor, de desrespeito e de apropriação de conhecimento que passei. Isso me motivou a participar de coletivos que têm como propósito construir uma rede de apoio entre advogadas sócias de escritórios de modo a potencializar todas que fazem parte do grupo.”

Hoje, no conselho da Dome, pode atuar com times jovens, tecnologias que promovem inclusão e, acima de tudo, novas perspectivas de ideias. “Em uma empresa inovadora, os conceitos também são inovadores. Trabalhamos com sonhos e, principalmente, pela democratização do acesso à tecnologia e serviços de ponta para toda a população”, finaliza ela.

Por Diogo Catão – CEO Dome Ventures

O ano de 2022 está se encerrando, e, em partes, ele superou as expectativas criadas em torno da economia, tendo contado com uma boa aceleração no primeiro e no segundo trimestres do ano. Inclusive, a expectativa era que o PIB, inicialmente, chegasse a 0,6% de crescimento anual, e, logo depois, essa expectativa foi reajustada para próximo dos 3% pela própria Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

Já no terceiro trimestre, houve uma pequena desaceleração, mas ainda com crescimento, e espera-se que no quarto trimestre de 2022 se contabilize um pouco mais de desaceleração, estabilizando um crescimento próximo a 3%, 3,5% do PIB nacional.

Economia 2023: dicas para empreendedores crescerem no próximo ano

O primeiro ponto é em relação às taxas de juros básicos. Há uma grande probabilidade de que elas se mantenham altas até meados de 2023. Essa elevação pode se estender até o final do ano, muito em virtude das incertezas em torno da política orçamentária, que pode perturbar os mercados financeiros e acabar obrigando o Banco Central a mantê-las por mais tempo.

Isso pesa no crescimento econômico, porque altas taxas de juros dificultam bastante a solicitação de empréstimo dos empresários para financiar seus projetos. Então, a primeira dica é ter um caixa próprio para financiar os planos de crescimento e inovação.

O segundo ponto diz respeito à inflação. Ela deu uma ligeira reduzida no final de 2022, muito por causa do preço dos combustíveis, que têm uma forte influência no IPCA, mas isso não teve tanto impacto nos bens industriais e nos demais setores de serviços. De toda forma, também é sempre importante ficar atento a essa questão, tendo em vista que alguns setores são mais atingidos que outros, em razão desse alto valor do IPCA.

O terceiro ponto é sempre investir em inovação. Isso envolve investimentos de risco mais elevado, claro, mas com taxas de retorno muito maiores que a média também. A recomendação é investir com processos e métodos, para realmente mitigar o risco que a própria inovação por si só já tem por visar setores e áreas que ainda não foram muito bem trabalhados na economia.

Com a previsibilidade de uma taxa alta de juros, o setor bancário é um dos fortes candidatos a se manter em alto crescimento, porque são bastante favorecidos com a elevação da taxa. Falando economicamente da nova política, os setores de artistas vão ser beneficiados pelas políticas públicas, e é possível que o setor público também seja mais encorajado a ter os reajustes que, por alguns anos, não foram atendidos.

Então, o setor público, a classe artística e, do ponto de vista econômico, o setor bancário, que empresta dinheiro a juros altos, provavelmente vão ser mais beneficiados em 2023.

O último evento de grande porte que contou com a participação da Dome Ventures foi o 3º Corporate Venture Summit. Promovido pela FCJ Venture Builder, o encontro aconteceu na AMCHAM, em São Paulo. Esse é conhecido como o maior evento de Inovação Corporativa do Brasil.

Estivemos presentes com o time da Dome Ventures em busca de uma experiência interativa com recursos tecnológicos e novidades do mercado. Participaram do evento nosso CEO, Diogo Catão, Paulo Carvalho, Gerente de Inovação, Amanda Barbosa, Agente de Inovação, Lincoln Ferdinand, nosso Gerente de Marketing e Jessé Luís, Designer da Dome Ventures. Além da participação de nossa equipe, também contamos com duas startups do nosso portfólio: AgilizaMed e GovLegal.

Diogo Catão (CEO), Amanda Barbosa (Agente de Inovação), Paulo Carvalho (Gerente de Inovação) e Lincoln Ferdinand (Gerente de Marketing).

O 3º Corporate Venture Summit foi um mar azul de novas oportunidades

A Dome Ventures esteve junto de outras CVBs do portfólio da FCJ, com as quais pudemos estreitar relações. Também foi um momento de interação com investidores e outros players do mercado de inovação corporativa. Os CEOs Dr. Mário Martins (AgilizaMed) e Lucas Índio (GovLegal) apresentaram suas soluções e firmaram novas conexões importantes. Também conversamos com a imprensa e geramos networking com atores do setor de inovação de todo o Brasil. 

Acompanhamos, juntos, algumas palestras e ativações com o intuito de nos mantermos atualizados sobre as tendências de mercado, novidades dentro do nosso setor e oportunidades para startups com potencial govtech. 

Ainda teve integração com muitos parceiros que fizemos ao longo dessa jornada, como a NB Press Comunicação, que realiza nossa Assessoria de Imprensa. É sempre muito positivo encontrar os amigos da NB em eventos, já que conseguimos gerar uma troca de ideias interessantes que sempre geram novas pautas. 

Startup Dome Ventures é premiada na Batalha das Startups 

Dentro do evento aconteceu uma atividade que rende bons frutos e muita energia: a Batalha das Startups. Nela, variadas startups realizavam pitches para uma banca avaliadora, em busca de um prêmio de R$ 10 mil. 

Nesse desafio, as duas startups Dome Ventures que estiveram no Corporate Venture Summit tiveram oportunidade de participar. Ambas foram bem e tiveram avaliações positivas, mas o destaque vai para a GovLegal, que venceu o 2º bloco da batalha e levou o cheque para casa. 

A apresentação consistiu em expor a solução Destock. A GovLegal faz parte desse grupo e também foi integrada ao pitch.

Ficamos muito contentes com o desenvolvimento de nossas soluções e da participação ativa da Dome Ventures no 3º Corporate Venture Summit, já que quase todo nosso time conseguiu marcar presença no evento. 

Encerramos o ano com uma avaliação muito positiva em relação a eventos, fechando com chave de ouro com um momento promovido pela FCJ Venture Builder, que sempre nos impulsiona ao crescimento.. 

Estamos muito animados pelo que está por vir em 2023 e esperamos eventos proveitosos e frutíferos como esse. 

Na Dome Ventures, buscamos sempre estar presentes nos melhores e maiores eventos sobre o ecossistema govtech, inovação, empreendedorismo, tecnologia, e startups do Brasil. Por isso, neste mês, estivemos presentes em três eventos em três estados diferentes.

É preciso alinhamento com o mercado: conhecer as novas tendências e demandas, compreender os caminhos a serem explorados e nos conectar com players importantes. Além de marcar presença como participantes dessas atividades, é da nossa natureza ir além: sendo ativo em estandes, ministrando palestras ou mentorias, dialogando com iniciativas pertinentes ao nosso negócio e incentivando a participação de startups do nosso portfólio nos encontros. Essas ações têm como intuito demonstrar ao ecossistema em que também somos referência dentro do mercado govtech.

Com isso em mente, partimos para três eventos. Vamos te contar um pouco da nossa experiência no Rec’n’Play, na cidade de Recife, CASE Startups, em São Paulo e o Hackathon Encat, que aconteceu em Maceió.

Rec’n’Play – 16 a 19 de Novembro – Recife-PE

Enviamos nosso time de marketing para essa missão. Lincoln Ferdinand, Gerente de Marketing da Dome Ventures e nossa Analista de Conteúdo, Ithylla Luana estiveram no Rec’n’Play, um festival de tecnologia, criatividade e inovação.

O evento é uma iniciativa do Porto Digital e da Ampla Comunicação, e tem como proposta ser o Carnaval do Conhecimento. Neste ano, o evento contou com mais de 40 mil inscritos e mais de 700 atividades, como palestras, workshops, debates, shows e eventos que aconteceram dentro do próprio Rec’n’Play. 

Um desses eventos internos, foi o Gov in Play, um encontro que visou discutir a inovação no setor público, entender as novas demandas sociais e planejar a construção de políticas de inovação aberta. Esse momento de conexão também contou com o time da startup Cidade Conectada, que faz parte do portfólio da Dome Ventures. 

Não poderíamos ficar de fora e estivemos à par dos debates e reflexões sobre o tema e conhecemos alguns players importantes desse mercado, como destaca Ithylla Luana sobre o evento como um todo: “Estivemos em contato com atores importantes do ecossistema govtech do estado de Pernambuco e de todo o Brasil. O Rec’n’Play foi uma atividade importante para sair da nossa bolha e expandir nossa visão de quais caminhos podemos seguir. Abraçamos as oportunidades desse evento e buscamos colher resultados.” 

CASE Startups – 17 e 18 de Novembro – São Paulo-SP

Nosso CEO, Diogo Catão, esteve em São Paulo para participar de eventos importantes. Antes de abordar o CASE, é relevante destacar a reunião no escritório da XP Investimentos. Viabilizado pela FCJ Venture Builder, esse foi um momento importante para estar alinhado com o meio e conhecer as novidades dessa empresa que é referência no mercado financeiro. Estivemos lá com outras Venture Builders do ecossistema FCJ e representantes de duas startups do nosso portfólio: Educa Kids e Tradenergy

No dia seguinte à essa reunião, Diogo partiu para o CASE Startups, o maior evento de startups e empreendedorismo da América Latina. Promovido pela Associação Brasileira de Startups (Abstartups), o evento contou com 150 expositores, além de executivos que ministraram palestras em seis palcos simultâneos.

Em nosso estande para o evento, estivemos conversando com parceiros, investidores e atores importantes do mercado. Dentre eles, Ana Paula Debiazi e Gabriela Rollemberg, ambas conselheiras da Dome Ventures. Destacando também a participação da nossa startup Educa Kids

Diogo Catão fez um breve balanço sobre o CASE: “Em uma conotação institucional, o CASE foi bastante interessante, porque conversei com diretores de grandes instituições nacionais e investidores do país inteiro, com os quais eventualmente possam surgir parcerias.”

Hackathon Encat Insano – 20 a 22 Novembro – Maceió-AL

Finalizando nosso calendário de eventos de Novembro, nossa Agente de Inovação, Amanda Barbosa foi destaque na primeira edição do Hackathon Encat Insano

Esse Hackathon teve como objetivo desenvolver soluções baseadas no contribuinte e auxiliar o Fisco. Visou promover um ambiente de inovação e colaboração entre diversos setores. 

Amanda ministrou a palestra “O papel das Govtechs no processo de transformação digital do Serviço Público”, destacando a missão da Dome Ventures nesse processo. 

Além disso, ela também foi responsável por mentorias dentro do Hackathon, tendo um resultado surpreendente: “Fiz mentorias com três equipes, dessas três, duas entraram no pódio:  a Trem.Dy ficou em primeiro lugar no eixo contribuinte e a Tributo Sem Mistérios conquistou o segundo lugar no eixo fiscal.”

Após um mês intenso de atividades, fica agora a assimilação e reflexão de todas as ideias apresentadas. Estamos em contato com os atores desse evento, compreendendo melhor os caminhos a serem seguidos e percebendo os melhores meios de aplicar o conhecimento adquirido.

Agora, nos preparamos para o último evento do ano: o 3º Corporate Venture Summit, promovido pela FCJ Venture Builder, que visa conectar empresas, startups, investidores e universidades através da criação de novos negócios. 

Em breve esperamos trazer as novidades desse encontro. 

Por Diogo Catão – CEO Dome Ventures

De acordo com um estudo do programa de apoio à transformação digital do setor público na Universidade de Cambridge, empreendedores latino-americanos de tecnologia estão pouco conectados ao poder público. Uma das principais causas é o fato de que, historicamente, governos locais tendem a favorecer grandes empresas – uma abordagem que repele grupos jovens, como as startups, e favorece a corrupção. Além disso, os processos burocráticos desestimulam a busca de parcerias com governos.

Uma pesquisa realizada pelo Global Entrepreneurship Monitor, em 2017, confirma a análise. Hoje, apenas 12% da atividade empreendedora na América Latina foca no setor público, no serviço social ou em setores correlatos – índice inferior a quase todas as outras regiões do globo.

A questão é que, em uma sociedade 5.0, não é mais possível fugir da inovação para garantir processos mais ágeis e transparentes na área. Para isso, é necessário naturalizar a abordagem baseada no modelo de ecossistema, bem como a colaboração entre as corporações, trocando o que há de melhor entre as partes para a construção de ofertas aderentes, interessantes e eficazes a fim de atrair estados, prefeituras etc.

Estimular a criação de uma comunidade de stakeholders comprometidos com a digitalização do setor público é fundamental para essa virada. Só assim será possível permitir o fluxo de ideias, conhecimento, produtos e serviços entre fornecedores inovadores e governos.

É preciso reunir pessoas e instituições em torno de uma ideia central: construir uma agenda para transformar o Brasil em um país digital. A crescente aplicação de novas tecnologias como blockchain, inteligência artificial e robótica tem possibilitado, ao redor do mundo, maior eficiência e transparência na realização de políticas públicas e na relação entre governos e cidadãos. Alinhadas com as necessidades de cada governo, essas tecnologias se tornam importantes ferramentas para a redução de burocracias e melhoria da qualidade de vida das pessoas.

Dentro dessa estratégia, as venture builders podem acelerar o processo de identificação de oportunidades e fazer a conexão entre as startups e os governos, mostrando o caminho das pedras para os atores envolvidos. É da natureza das startups começarem com uma boa ideia e equipe enxuta. No início, poucos são os seus recursos e a estrutura é mínima para desenvolverem produtos e negócios. Com as govtechs, ainda existem algumas particularidades, como a questão da compra pública, que se dá por meio de licitação. Devido a esse elemento, o caminho dessas startups precisa ser bem pensado e auxiliado por especialistas na área governamental, e é justamente esse o papel de uma venture builder: potencializar suas vantagens, dar visibilidade e proporcionar benefícios para alcançar o setor público e a população de modo geral.

A vantagem principal de uma govtech para o mercado e para a gestão pública é o ganho mútuo, tanto para o governo como para a sociedade. Com essas startups, é possível fomentar a existência de um governo mais aberto, 100% digital e transparente para a população. Por meio da tecnologia, por exemplo, pode-se reduzir o uso de papel, diminuir a emissão de carbono, deixar a economia mais sustentável e as cidades mais inteligentes – o que beneficia o cidadão, a gestão pública e o mercado.

No cenário internacional, uma pesquisa feita pela base de dados global Nebula, administrada pela StateUp, aponta que o setor govtech pode alcançar US$ 1 trilhão no mundo até 2025. Hoje, o mercado vale em torno de US$ 400 bilhões a US$ 500 bilhões. Ou seja, em curto espaço de tempo a estimativa é que esse número possa crescer muito. O que diz bastante sobre o desenvolvimento do setor em nível internacional.

Já no Brasil, o meio govtech ainda necessita de mais olhares para o seu desenvolvimento. Infelizmente, há pouca pesquisa e dados relevantes por aqui. Os números estão desatualizados, já que é um mercado em constante crescimento e transformação. Se a gente for analisar o número, friamente, apenas 80 govtechs têm atuação mais relevante no país, de acordo com relatório feito pelo BrazilLAB e CAF (2020), o que pode ser considerado baixo.

No entanto, podemos afirmar que há um interesse cada vez maior de startups se tornarem govtechs e criarem soluções voltadas para o governo. O cenário hoje já é muito positivo. É importante focar em fazer mudanças legislativas, culturais e investir na promoção da pauta como aliada para o setor público resolver seus problemas. Assim, é possível aproveitar todo o potencial que esse novo modelo de negócio pode trazer para todas as esferas da sociedade.

Artigo originalmente publicado em coluna no portal Startupi, no dia 04/10/2022 – https://startupi.com.br/como-incentivar-a-criacao-de-govtechs/